<BODY><!-- --><div id="b-navb script:BlogThis();" id="b-blogthis">BlogThis!</a></div></form></div><script type="text/javascript"><!--function BlogThis() {Q='';x=document;y=window;if(x.selection) {Q=x.selection.createRange().text;} else if (y.getSelection) { Q=y.getSelection();} else if (x.getSelection) { Q=x.getSelection();}popw = y.open('http://www.blogger.com/blog_this.pyra?t=' + escape(Q) + '&u=' + escape(location.href) + '&n=' + escape(document.title),'bloggerForm','scrollbars=no,width=475,height=300,top=175,left=75,status=yes,resizable=yes');void(0);}--></script><div id="space-for-ie"></div><!-- --><div id="b-navb script:BlogThis();" id="b-blogthis">BlogThis!</a></div></form></div><script type="text/javascript"><!--function BlogThis() {Q='';x=document;y=window;if(x.selection) {Q=x.selection.createRange().text;} else if (y.getSelection) { Q=y.getSelection();} else if (x.getSelection) { Q=x.getSelection();}popw = y.open('http://www.blogger.com/blog_this.pyra?t=' + escape(Q) + '&u=' + escape(location.href) + '&n=' + escape(document.title),'bloggerForm','scrollbars=no,width=475,height=300,top=175,left=75,status=yes,resizable=yes');void(0);}--></script><div id="space-for-ie"></div>

isabelle.
ou
poeira estelar.
ou
gelo fino, fino, fininho.

passos.
silêncio.
coração.

canções de gente solitária.

thin ice.

imagem.

Powered by Blogger

sábado, dezembro 24, 2005

there are 80 windows we can see,
it's christmas time
and they all have the same tree.

i feel far away from you.
so what else is new?
the moon is closer to the sun
than i am to anyone.

eu sou a minha desconhecida, a menina da face deformada pela maldade.

descia a escadaria de infinitos degraus, ao som do piano do velho.
a música sempre explicava o significado das palavras não inventadas.

o senhor era casado mas amante de suas lembranças de juventude. eram por conta delas que ainda era apegado a vida, segurando-a com suas mãos limpas, vencendo a morte.
sua mulher possuía as rugas mais belas, olhos cansados e cristalinos. transpirava os versos de um poeta já enterrado.
ah, como era feliz a pobre mulher ferida pelo tempo! nada tinha a não ser caixas repletas de passado.
se deixava dominar pela melancolia, apenas a espera de um fim. calmamente se aproximava da morte, quando finalmente o presente se uniria ao passado.

3:38 AM
$