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isabelle.
ou
poeira estelar.
ou
gelo fino, fino, fininho.

passos.
silêncio.
coração.

canções de gente solitária.

thin ice.

imagem.

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sexta-feira, maio 05, 2006

eu me alimento do passado. romantizo qualquer momento que, apesar da memória fraca, ainda consiga me lembrar vagamente. é a regravação de um filme ruim.
(ou não.)

sou gelo fino, pisado por gente. a felicidade não consegue me domar por muito tempo. sou possuída por algo tão forte, quase uma febre, que me tem dos pés a cabeça.

ah, é só nas águas da tristeza que encontro meu reflexo.

como quando o vejo no fundo de um copo sujo de bar. mesas sujas de bar. pessoas sujas no bar. eu mesma sou mais vulgar do que todos eles.

não sou nada sem meus demônios, que repetem baixinho no ouvido "não suje as mãos de esperança, não suje as mãos de esperança". porque sou cheia de esperança. delírio. pavor.

sinto falta do lugar onde nasci. dos cabelos que voam ao serem tocados pelo vento, o mesmo que faz com que os perfumes dos desconhecidos se misturem. e o vazio que essa falta me traz penetra qualquer centímetro de alma. Vivo em função de um sonho em que a realização alcançaria todas as minhas células e as completaria, uma por uma.

sempre me distanciei do que pudesse me fazer bem pelo medo de me perder. como se já tivesse me tido um dia. sou criatura desconhecida, imprevisível até para mim mesma. bonita? só de longe, enquanto sou apenas um borrão.

o vazio me tem por inteira, de corpo e alma eu me rendo e sou violentada, em plena consciência.

7:04 PM
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